FOTO: ILUSTRAÇÃO
BRASIL
No Brasil, a variabilidade da tendência em relação à média móvel semanal de novos contaminados pelo coronavírus se mantém. Nos últimos 7 dias houve um acréscimo de +7% nessa média, embora tenha se configurado uma redução de -18% em relação há quatorze dias. Essa variação é característica dessa pandemia, sem que se inverta de forma consistente a tendência de queda no contágio. A média móvel de óbitos causados pelo SARS-CoV-2, em média no Brasil, também apresenta esse comportamento típico com grande variação. Todavia, há uma redução média sustentada desses números nas últimas três semanas; com decréscimos de -8%, -25% e -39% em relação às médias de 7, 14 e 21 dias, respectivamente.


RIO GRANDE DO NORTE
No RN, o número de novos infectados pelo coronavírus permanece em redução na sua média, atingindo o seu menor valor deste o pico da pandemia. Nesta semana houve um decaimento de -80% e de -89% se considerada a média móvel de 14 dias. Quanto ao número de óbitos, apesar de a grande imprensa incluir o RN dentre os quatro estados que apresentam indicativo de alta de mortes nesta semana, no Rio Grande do Norte a inclusão de casos diferidos nas datas corretas revela um comportamento de grande instabilidade, porém com inquestionável tendência de redução, conforme fica evidente no GRÁFICO 04. Na última semana tivemos uma variação de -57%, quando também foi atingido o menor valor da média variável desde o platô da pandemia em meados de junho passado.


NATAL
Da mesma forma, em Natal, a inclusão de casos anteriores e comprovados agora, em suas datas corretas, cria uma irregularidade gráfica na tendência dos números de novos casos de infectados com o coronavírus e de óbitos causados por essa doença. Contudo, prevalece a tendência de queda média de novos casos, tendo sido detectada nesta semana uma redução da média móvel de -74% e -79% em relação aos últimos 7 e 14 dias, respectivamente. Quanto a óbitos, esta oscilação se repete, embora o estágio epidêmico reduzido se confirme estável com médias diárias muito baixas, como se pode ver no GRAFICO 06.


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