quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Facebook: Carlos Eduardo inicia campanha para o governo, comenta “números alarmantes” do RN e critica gestão Fátima Bezerra


 FOTO: DIVULGAÇÃO


Potencial candidato ao Governo do Rio Grande do Norte em 2022, o ex-prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves (PDT), ao que parece, resolveu dá o pontapé inicial na sua provável candidatura à sucessão da governadora Fátima Bezerra (PT).  Em seu perfil no Facebook,  ele comentou os números do programa Mais RN, divulgados pela FIERN, e disse na postagem que “os dados apontam para um estado apático, sem poder de reação, em franco processo de desindustrialização e perdendo, ano após ano, o protagonismo de 15 anos atrás”.

Alves não perdeu a oportunidade para criticar a gestão Fátima Bezerra, que tem pago em dia o salário do funcionalismo, mas que para ele não passa de “obrigação”.

Diz Carlos Eduardo: “a máquina pública está defasada, com vencimentos em atraso para funcionários e fornecedores, sem nenhuma capacidade de investimentos, mas sempre com muitos fogos e rojões quando o pagamento do servidor é feito dentro do mês, nada além da obrigação“.

A intervenção de Alves no Facebook rendeu vários comentários, muitos em apoio às suas palavras, inclusive chamando-o de “meu governador“.

Segue abaixo, na íntegra,  o texto de Carlos Eduardo Alves:

O Mais RN, plataforma de transparência e informação fruto do trabalho sério e apartidário da FIERN, revelou alguns números alarmantes para o Rio Grande do Norte. Os dados apontam para um estado apático, sem poder de reação, em franco processo de desindustrialização e perdendo, ano após ano, o protagonismo de 15 anos atrás.

O Índice Macroplan mostra que o RN, no ranking de produtividade dos estados, caiu 5 posições em 12 meses, indo do décimo quinto lugar em 2019 para o vigésimo colocado em 2020.

Em solidez fiscal, ocupamos uma das últimas posições no país, vigésimo quinto lugar.

Vivemos uma realidade onde 18 mil cirurgias estão suspensas, causando sequelas e até mortes. Presenciamos diariamente o caos na segurança pública, tendo a segunda maior taxa de mortalidade entre jovens no país.

A máquina pública está.defasada, com vencimentos em atraso para funcionários e fornecedores, sem nenhuma capacidade de investimentos, mas sempre com muitos fogos e rojões quando o pagamento do servidor é feito dentro do mês, nada além da obrigação.

Somos um estado de grande potencial econômico, capaz de gerar empregos e divisas.

Temos petróleo, gás, turismo, minérios, fruticultura, sal, energia éolica e voltaica. Em parceria com o Instituto Metrópole Digital, podemos desenvolver ainda mais ciência e tecnologia.

É necessário que se busque alternativas e se crie políticas públicas que atraiam a iniciativa privada e promovam o retorno de uma economia forte e pujante para o nosso Rio Grande do Norte


O Mais RN, plataforma de transparência e informação fruto do trabalho sério e apartidário da FIERN, revelou alguns números alarmantes para o Rio Grande do Norte. Os dados apontam para um estado apático, sem poder de reação, em franco processo de desindustrialização e perdendo, ano após ano, o protagonismo de 15 anos atrás.
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