Ele chegou na UPA socorrido por um carro particular e disse que estava em via pública no Alto da Pelonha, quando os indivíduos chegaram e atiraram em sua direção, depois fugiram. Marcos Fabrício disse ainda que não tem inimigos, nunca foi preso e não sabe quem e o porque que teriam tentado contra sua vida.
Ele não quis esperar ser transferido pelo Samu e deixou a Unidade no mesmo carro que foi socorrido. A Guarda Civil pediu apoio da Polícia Militar e seguiu o carro e interceptando o veículo em seguida.
Marcos Fabrício foi transferido do veículo para a VTR da CGM e encaminhado ao Hospital Tarcísio Maia, onde foi entregue a equipe médica de plantão. Segundo informações o jovem não corre risco de morrer. A Polícia Civil deverá investigar o caso de tentativa de homicídio.
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